30.5.24

𝘼𝒏𝙩𝒐𝙡𝒐𝙜𝒊𝙖_2024

Após longos meses de trabalho colaborativo, deu fruto digital, ao momento. Este trabalho desenvolvido entre os alunos, as professoras e o escritores convidado Rui Correia, em torno da palavra e da reflexão do tema proposto, Eu, cidadão em democracia e conta com vários contos, destacando o nosso denominado Lágrimas de Madeira. Dr. Rui Correia de um enorme coração que nos abraçou a todos! Em breve teremos o livro nas nossas mãos! Gostaríamos de contar com a ajuda de toda a comunidade para a sua aquisição. O grupo dos 12 alunos está grato pela forma como foram recebidos em Almada, quer pelo Sr. Diretor da Escola Secundária Emídio Navarro, Manuel Além, quer pela Sr.ª Diretora da Escola Carlos Gargaté, Graça Dinis Carvalha. Obrigada também à Câmara Municipal de Almada que nos ajudou em tudo!!! E não esquecemos o carinho com que o Dr. João Paulo Proença nos recebeu

20.5.24

𝙎𝙪𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖𝙗𝙞𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚

Finda a submissão de trabalhos no âmbito do Projeto Sustentabilidades e feita a sua seleção pelos respetivos júris, O Tribunal de Contas agradece a todos os professores e alunos o seu envolvimento e empenho neste desafio, que criou momentos de investigação, de reflexão e de aprendizagem, mesclados de criatividade e de convívio entre pares. Ficaram muito satisfeitos com a atenção que a Escola e os seus docentes dispensaram à abordagem da temática fundamental na formação das nossas crianças e jovens e determinantes para a salvaguarda das condições de vida das futuras gerações. Este empenho, espelhado nos trabalhos realizados pelos alunos sob a coordenação dos seus professores, foi inequivocamente reconhecido pelo júri que expressou o seu apreço pela qualidade geral dos trabalhos submetidos, se congratulou pelo seu elevado número e sublinhou a importância do bom trabalho desenvolvidos pelas escolas. Sendo, contudo, incontornável identificar os projetos a distinguir em cada ciclo do ensino básico, bem como os dois textos argumentativos do ensino secundário que irão ser defendidos num debate presencial.Infelizmente não é nenhum dos nossos três.

𝘾𝒍𝙪𝒃𝙚 𝘼𝒏𝙤́𝒏𝙞𝒎𝙪𝒔

Na passada sexta-feira, pelas 10:20h, na biblioteca da EBSA, mais uma partilha com a Biblioteca Lídia Jorge com a a turma do I do 11.º ano; curso técnico profissional de desporto acompanhados pelo prof. DT Pedro. Obrigada uma vez mais às técnicas Inês Colaço e Ana Miguel.

𝙏𝙤𝙥 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧

A Carina Rodrigues é a Top Leitor dos meses de março e abril: PARABÉNS!!!!

14.5.24

50 𝙖𝙣𝙤𝙨 25 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡

Todas as turmas do 10.º ano da EBSA, cerca de 258 alunos, assistiram a uma palestra no dia 13 de maio, (2.ª feira) sobre A Clandestinidade ou a Prisão por Infinito, pela investigadora Maria João Duarte. Pretendeu-se assinalar os 50 anos do 25 de abril, com a realização de uma sessão às 10h, com a duração de 1h e 30min. no Auditório Municipal de Albufeira. Esta iniciativa foi uma parceria entre a Biblioteca Municipal e BE da EBSA com a colaboração do transporte efetuado Câmara Municipal. Estiveram ainda presente cerca de 18 professores, para além das técnicas Ana Miguel e Inês Colaço, a investigadora Maria Duarte.

13.5.24

𝘼𝙧𝙩𝙞𝙨𝙩𝙖 𝙍𝙚𝙨𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩𝙚

Mais um desenho/luz do 9.º G e artista Mateus Verde

𝑷𝙞𝒏𝙩𝒖𝙧𝒂 𝑴𝙪𝒓𝙖𝒍

Outra pintura mural junto do CAA, também na EB1/JI dos Caliços!

𝑷𝙞𝒏𝙩𝒖𝙧𝒂 𝑴𝙪𝒓𝙖𝒍

Esta pintura produzida pelos alunos do 11.ºL sobre a Inclusão, na EB1/JI dos Caliços. PARABÉNS pela iniciativa!

𝑳𝙞𝒗𝙧𝒐 𝒅𝙖 𝙨𝒆𝙢𝒂𝙣𝒂

SIDDARTHA de Hermann Hesse Livro magnifico que funciona como um guia para a Alma. Mostra a evolução de Siddarta, desde a infância, até a fase de maturidade. Este jovem bramane vivia num palácio, na maior das sumptuosidades. Mais que isso. O seu lar era uma redoma, na qual não entravam noticias do mundo exterior, quer nos vícios, quer nas misérias. Certo dia, a curiosidade falou mais alto. Ele foge do palácio e vai viver com homens indigentes que sobrevivem de esmolas. Essa vida não o satisfaz. Cruza se com homem místico e puro. Segue o como discípulo. Mas isso não o satisfaz! Encontra Kamala e, por ele, transforma se num rico comerciante. Vive a vida material dos carnais. Isso não lhe chega. Certo dia, encontra um pescador. Este mostra lhe como viver com equilíbrio. Todos os extremos que vivenciou na vida, não foram em vão.

𝘼𝒊𝙣𝒅𝙖 𝙚𝒙𝙞𝒔𝙩𝒆𝙢 𝙖𝒍𝙪𝒏𝙤𝒔 𝒅𝙤 𝙨𝒆𝙘𝒖𝙣𝒅𝙖́𝒓𝙞𝒐 𝒒𝙪𝒆 𝒈𝙤𝒔𝙩𝒂𝙢 𝙙𝒆 𝒍𝙚𝒓!

Ler por prazer!

𝘼𝒊𝙣𝒅𝙖 𝙚𝒙𝙞𝒔𝙩𝒆𝙢 𝙖𝒍𝙪𝒏𝙤𝒔 𝒅𝙤 𝙨𝒆𝙘𝒖𝙣𝒅𝙖́𝒓𝙞𝒐 𝒒𝙪𝒆 𝒈𝙤𝒔𝙩𝒂𝙢 𝙙𝒆 𝒍𝙚𝒓!

Na biblioteca aparecem sempre alunos para ler, sem ninguém os obrigar...é simplesmente um prazer!!!

10.5.24

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

Além disto, a biblioteca, ao acolher estes encontros poéticos, reafirma seu papel fundamental como um espaço de cultura e formação continuada, onde o conhecimento não se limita ao académico, mas abraça também o emocional e o estético. Iniciativas como estas, que incentivam a leitura colaborativa de poesia entre alunos autónomos e de coração, contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes, criativos e humanizados, capazes de apreciar a beleza nas suas diversas manifestações e de se expressar de maneira rica e profunda.

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

A leitura colaborativa de poesia permite que esses alunos compartilhem interpretações, questionem significados e explorem conjuntamente as diversas camadas de emoção e pensamento que um único poema pode evocar. Esse processo coletivo de descoberta enriquece a experiência de cada aluno, proporcionando-lhes uma compreensão mais profunda não apenas da obra em si, mas também das perspetivas e sentimentos de seus colegas. A poesia, com sua capacidade única de expressar o inefável e de tocar o coração com palavras cuidadosamente escolhidas, oferece um terreno fértil para o desenvolvimento da empatia e da sensibilidade artística entre os jovens leitores.

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

A biblioteca, com suas prateleiras repletas de sabedoria e arte, torna-se um cenário vibrante quando alunos autónomos e colaborativos, movidos pelo coração, se reúnem para mergulhar no universo da poesia. Este ambiente, tradicionalmente associado ao silêncio e à introspeção, transforma-se em um espaço vivo de trocas ricas e significativas. Alunos que escolhem livremente explorar a poesia demonstram não apenas uma autonomia em seu processo de aprendizagem, mas também um desejo profundo de se conectar com as emoções e experiências humanas que os poemas encapsulam. MUITO OBRIGADA!

𝘿𝙚𝙨𝙚𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙇𝙪𝙯: 𝙀𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙩𝙤𝙜𝙧𝙖́𝙛𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙖 𝙘𝙞𝙖𝙣𝙤𝙩𝙞𝙥𝙞𝙖

Cianotipia, uma técnica fotográfica antiga que produz impressões em um distinto tom de azul ciano, encontra uma nova vida através das mãos talentosas de Mateus Verde. Ao "desenhar com luz", Verde não apenas revive uma forma de arte histórica, mas também a infunde com uma sensibilidade contemporânea que desafia as fronteiras entre a fotografia tradicional e a arte visual. A técnica de cianotipia, inventada no século XIX, é notável pela sua simplicidade e pela beleza hipnotizante do azul prússia que caracteriza suas impressões. Mateus Verde, ao aplicar esta técnica, trabalha meticulosamente com uma combinação de químicos sensíveis à luz sobre papel ou tecido. Após a preparação, objetos ou negativos fotográficos são posicionados sobre a superfície, e então, expostos à luz solar. O processo não apenas captura a silhueta dos objetos com precisão impressionante, mas também revela a textura e a essência do material utilizado, criando uma ponte entre o tangível e o etéreo. O trabalho de Verde se destaca por sua habilidade em transcender a técnica pura para expressar conceitos e emoções complexas. Cada peça é uma meditação sobre a luz e a sombra, o visível e o invisível, capturando momentos fugazes na imortalidade do azul. Ao explorar temas como a natureza, o tempo e a memória, Mateus Verde convida o espectador a uma viagem através de paisagens tanto reais quanto imaginadas, onde cada imagem é um convite para ver o mundo sob uma nova perspectiva. Através de sua arte, a cianotipia não é apenas uma técnica de desenhar com luz; é uma forma de contar histórias, de conectar passado, presente e futuro em uma única tela azulada. Desta vez foi realizada a atividade com o 10.º G e prof. Carina Lopes!

7.5.24

𝑳𝙞𝒗𝙧𝒐 𝒅𝙖 𝙨𝒆𝙢𝒂𝙣𝒂

Numa aldeia de Inglaterra, Harold vive entediado, na rotina diária, e submisso a uma esposa que se irrita, por tudo o que ele faz. Certo dia, tudo muda: uma amiga de Harold (a qual não vê há 20 anos) escrever-lhe uma carta. Agora, ela está doente, numa casa de convalescença. Harold responder-lhe, também, por carta, a correr. Mas, na ida, para a caixa do correio, tudo se precipita. Começa uma viagem, numa voragem, de imprevistos. Uma viagem de 1000kms, numa Odisseia de 87 dias. Neste livro, sobre o arrependimento, a amizade e o amor, Harold suplanta-se e, desta forma, conhece os seus mais intensos anseios e exorcista os seus fantasmas.