20.5.24
𝘾𝒍𝙪𝒃𝙚 𝘼𝒏𝙤́𝒏𝙞𝒎𝙪𝒔
Na passada sexta-feira, pelas 10:20h, na biblioteca da EBSA, mais uma partilha com a Biblioteca Lídia Jorge com a a turma do I do 11.º ano; curso técnico profissional de desporto acompanhados pelo prof. DT Pedro.
Obrigada uma vez mais às técnicas Inês Colaço e Ana Miguel.
14.5.24
50 𝙖𝙣𝙤𝙨 25 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡
Todas as turmas do 10.º ano da EBSA, cerca de 258 alunos, assistiram a uma palestra no dia 13 de maio, (2.ª feira) sobre A Clandestinidade ou a Prisão por Infinito, pela investigadora Maria João Duarte. Pretendeu-se assinalar os 50 anos do 25 de abril, com a realização de uma sessão às 10h, com a duração de 1h e 30min. no Auditório Municipal de Albufeira.
Esta iniciativa foi uma parceria entre a Biblioteca Municipal e BE da EBSA com a colaboração do
transporte efetuado Câmara Municipal. Estiveram ainda presente cerca de 18 professores, para além das técnicas Ana Miguel e Inês Colaço, a investigadora Maria Duarte.
13.5.24
𝑷𝙞𝒏𝙩𝒖𝙧𝒂 𝑴𝙪𝒓𝙖𝒍
Esta pintura produzida pelos alunos do 11.ºL sobre a Inclusão, na EB1/JI dos Caliços.
PARABÉNS pela iniciativa!
𝑳𝙞𝒗𝙧𝒐 𝒅𝙖 𝙨𝒆𝙢𝒂𝙣𝒂
SIDDARTHA de Hermann Hesse
Livro magnifico que funciona como um guia para a Alma.
Mostra a evolução de Siddarta, desde a infância, até a fase de maturidade.
Este jovem bramane vivia num palácio, na maior das sumptuosidades. Mais que isso. O seu lar era uma redoma, na qual não entravam noticias do mundo exterior, quer nos vícios, quer nas misérias.
Certo dia, a curiosidade falou mais alto. Ele foge do palácio e vai viver com homens indigentes que sobrevivem de esmolas. Essa vida não o satisfaz. Cruza se com homem místico e puro. Segue o como discípulo. Mas isso não o satisfaz! Encontra Kamala e, por ele, transforma se num rico comerciante. Vive a vida material dos carnais.
Isso não lhe chega. Certo dia, encontra um pescador. Este mostra lhe como viver com equilíbrio. Todos os extremos que vivenciou na vida, não foram em vão.
10.5.24
𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!
Além disto, a biblioteca, ao acolher estes encontros poéticos, reafirma seu papel fundamental como um espaço de cultura e formação continuada, onde o conhecimento não se limita ao académico, mas abraça também o emocional e o estético. Iniciativas como estas, que incentivam a leitura colaborativa de poesia entre alunos autónomos e de coração, contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes, criativos e humanizados, capazes de apreciar a beleza nas suas diversas manifestações e de se expressar de maneira rica e profunda.
𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!
A leitura colaborativa de poesia permite que esses alunos compartilhem interpretações, questionem significados e explorem conjuntamente as diversas camadas de emoção e pensamento que um único poema pode evocar. Esse processo coletivo de descoberta enriquece a experiência de cada aluno, proporcionando-lhes uma compreensão mais profunda não apenas da obra em si, mas também das perspetivas e sentimentos de seus colegas. A poesia, com sua capacidade única de expressar o inefável e de tocar o coração com palavras cuidadosamente escolhidas, oferece um terreno fértil para o desenvolvimento da empatia e da sensibilidade artística entre os jovens leitores.
𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!
A biblioteca, com suas prateleiras repletas de sabedoria e arte, torna-se um cenário vibrante quando alunos autónomos e colaborativos, movidos pelo coração, se reúnem para mergulhar no universo da poesia. Este ambiente, tradicionalmente associado ao silêncio e à introspeção, transforma-se em um espaço vivo de trocas ricas e significativas. Alunos que escolhem livremente explorar a poesia demonstram não apenas uma autonomia em seu processo de aprendizagem, mas também um desejo profundo de se conectar com as emoções e experiências humanas que os poemas encapsulam.
MUITO OBRIGADA!
𝘿𝙚𝙨𝙚𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙇𝙪𝙯: 𝙀𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙩𝙤𝙜𝙧𝙖́𝙛𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙖 𝙘𝙞𝙖𝙣𝙤𝙩𝙞𝙥𝙞𝙖
Cianotipia, uma técnica fotográfica antiga que produz impressões em um distinto tom de azul ciano, encontra uma nova vida através das mãos talentosas de Mateus Verde. Ao "desenhar com luz", Verde não apenas revive uma forma de arte histórica, mas também a infunde com uma sensibilidade contemporânea que desafia as fronteiras entre a fotografia tradicional e a arte visual.
A técnica de cianotipia, inventada no século XIX, é notável pela sua simplicidade e pela beleza hipnotizante do azul prússia que caracteriza suas impressões. Mateus Verde, ao aplicar esta técnica, trabalha meticulosamente com uma combinação de químicos sensíveis à luz sobre papel ou tecido. Após a preparação, objetos ou negativos fotográficos são posicionados sobre a superfície, e então, expostos à luz solar. O processo não apenas captura a silhueta dos objetos com precisão impressionante, mas também revela a textura e a essência do material utilizado, criando uma ponte entre o tangível e o etéreo.
O trabalho de Verde se destaca por sua habilidade em transcender a técnica pura para expressar conceitos e emoções complexas. Cada peça é uma meditação sobre a luz e a sombra, o visível e o invisível, capturando momentos fugazes na imortalidade do azul. Ao explorar temas como a natureza, o tempo e a memória, Mateus Verde convida o espectador a uma viagem através de paisagens tanto reais quanto imaginadas, onde cada imagem é um convite para ver o mundo sob uma nova perspectiva. Através de sua arte, a cianotipia não é apenas uma técnica de desenhar com luz; é uma forma de contar histórias, de conectar passado, presente e futuro em uma única tela azulada.
Desta vez foi realizada a atividade com o 10.º G e prof. Carina Lopes!
9.5.24
𝙀𝙨𝙥𝙚́𝙘𝙞𝙚𝙨 𝙄𝙣𝙫𝙖𝙨𝙤𝙧𝙖𝙨: 𝙄𝙢𝙥𝙖𝙘𝙩𝙚𝙨 𝙚 𝙙𝙚𝙨𝙖𝙛𝙞𝙤𝙨.
Aconteceu no dia 6 na Biblioteca, uma ação de sensibilização online com a Doutora Elizabete Marchante da Universidade de Coimbra para os alunos das turmas C e D dos 10.ºs anos.
Promovida a ação pelas prof.ª Célia Pedroso e Ana Farinheira.
7.5.24
𝑳𝙞𝒗𝙧𝒐 𝒅𝙖 𝙨𝒆𝙢𝒂𝙣𝒂
Numa aldeia de Inglaterra, Harold vive entediado, na rotina diária, e submisso a uma esposa que se irrita, por tudo o que ele faz.
Certo dia, tudo muda: uma amiga de Harold (a qual não vê há 20 anos) escrever-lhe uma carta. Agora, ela está doente, numa casa de convalescença. Harold responder-lhe, também, por carta, a correr. Mas, na ida, para a caixa do correio, tudo se precipita. Começa uma viagem, numa voragem, de imprevistos. Uma viagem de 1000kms, numa Odisseia de 87 dias.
Neste livro, sobre o arrependimento, a amizade e o amor, Harold suplanta-se e, desta forma, conhece os seus mais intensos anseios e exorcista os seus fantasmas.
6.5.24
5.5.24
𝙍𝙚𝙖𝙙𝙊𝙣-𝘼𝙣𝙩𝙤𝙡𝙤𝙜𝙞𝙖
O único festival de literatura, em Portugal, inteiramente dedicado ao público mais jovem está de volta.
Nos dias 23, 24, 25 e 26 de maio todos os caminhos vão dar ao Solar dos Zagallos, na Sobreda, perto do Fórum Almada.
Temos conversas com autores, workshops, entrevistas, espetáculos, DJ, street food, ... ! Vem sozinho, com os amigos, com um professor, com a família ... Vai haver iniciativas para todos.
De certeza que não vais querer ficar de fora!!!
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