10.5.24

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

Além disto, a biblioteca, ao acolher estes encontros poéticos, reafirma seu papel fundamental como um espaço de cultura e formação continuada, onde o conhecimento não se limita ao académico, mas abraça também o emocional e o estético. Iniciativas como estas, que incentivam a leitura colaborativa de poesia entre alunos autónomos e de coração, contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes, criativos e humanizados, capazes de apreciar a beleza nas suas diversas manifestações e de se expressar de maneira rica e profunda.

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

A leitura colaborativa de poesia permite que esses alunos compartilhem interpretações, questionem significados e explorem conjuntamente as diversas camadas de emoção e pensamento que um único poema pode evocar. Esse processo coletivo de descoberta enriquece a experiência de cada aluno, proporcionando-lhes uma compreensão mais profunda não apenas da obra em si, mas também das perspetivas e sentimentos de seus colegas. A poesia, com sua capacidade única de expressar o inefável e de tocar o coração com palavras cuidadosamente escolhidas, oferece um terreno fértil para o desenvolvimento da empatia e da sensibilidade artística entre os jovens leitores.

𝙌𝒖𝙖𝒏𝙙𝒐 𝒖𝙣𝒔 𝒂𝙡𝒖𝙣𝒐𝙨 𝙣𝒐𝙨 𝙨𝒖𝙧𝒑𝙧𝒆𝙚𝒏𝙙𝒆𝙢!....𝙀́ 𝙢𝒂𝙧𝒂𝙫𝒊𝙡𝒉𝙤𝒔𝙤!

A biblioteca, com suas prateleiras repletas de sabedoria e arte, torna-se um cenário vibrante quando alunos autónomos e colaborativos, movidos pelo coração, se reúnem para mergulhar no universo da poesia. Este ambiente, tradicionalmente associado ao silêncio e à introspeção, transforma-se em um espaço vivo de trocas ricas e significativas. Alunos que escolhem livremente explorar a poesia demonstram não apenas uma autonomia em seu processo de aprendizagem, mas também um desejo profundo de se conectar com as emoções e experiências humanas que os poemas encapsulam. MUITO OBRIGADA!

𝘿𝙚𝙨𝙚𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙇𝙪𝙯: 𝙀𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙩𝙤𝙜𝙧𝙖́𝙛𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙖 𝙘𝙞𝙖𝙣𝙤𝙩𝙞𝙥𝙞𝙖

Cianotipia, uma técnica fotográfica antiga que produz impressões em um distinto tom de azul ciano, encontra uma nova vida através das mãos talentosas de Mateus Verde. Ao "desenhar com luz", Verde não apenas revive uma forma de arte histórica, mas também a infunde com uma sensibilidade contemporânea que desafia as fronteiras entre a fotografia tradicional e a arte visual. A técnica de cianotipia, inventada no século XIX, é notável pela sua simplicidade e pela beleza hipnotizante do azul prússia que caracteriza suas impressões. Mateus Verde, ao aplicar esta técnica, trabalha meticulosamente com uma combinação de químicos sensíveis à luz sobre papel ou tecido. Após a preparação, objetos ou negativos fotográficos são posicionados sobre a superfície, e então, expostos à luz solar. O processo não apenas captura a silhueta dos objetos com precisão impressionante, mas também revela a textura e a essência do material utilizado, criando uma ponte entre o tangível e o etéreo. O trabalho de Verde se destaca por sua habilidade em transcender a técnica pura para expressar conceitos e emoções complexas. Cada peça é uma meditação sobre a luz e a sombra, o visível e o invisível, capturando momentos fugazes na imortalidade do azul. Ao explorar temas como a natureza, o tempo e a memória, Mateus Verde convida o espectador a uma viagem através de paisagens tanto reais quanto imaginadas, onde cada imagem é um convite para ver o mundo sob uma nova perspectiva. Através de sua arte, a cianotipia não é apenas uma técnica de desenhar com luz; é uma forma de contar histórias, de conectar passado, presente e futuro em uma única tela azulada. Desta vez foi realizada a atividade com o 10.º G e prof. Carina Lopes!

7.5.24

𝑳𝙞𝒗𝙧𝒐 𝒅𝙖 𝙨𝒆𝙢𝒂𝙣𝒂

Numa aldeia de Inglaterra, Harold vive entediado, na rotina diária, e submisso a uma esposa que se irrita, por tudo o que ele faz. Certo dia, tudo muda: uma amiga de Harold (a qual não vê há 20 anos) escrever-lhe uma carta. Agora, ela está doente, numa casa de convalescença. Harold responder-lhe, também, por carta, a correr. Mas, na ida, para a caixa do correio, tudo se precipita. Começa uma viagem, numa voragem, de imprevistos. Uma viagem de 1000kms, numa Odisseia de 87 dias. Neste livro, sobre o arrependimento, a amizade e o amor, Harold suplanta-se e, desta forma, conhece os seus mais intensos anseios e exorcista os seus fantasmas.

5.5.24

𝙍𝙚𝙖𝙙𝙊𝙣-𝘼𝙣𝙩𝙤𝙡𝙤𝙜𝙞𝙖

O único festival de literatura, em Portugal, inteiramente dedicado ao público mais jovem está de volta. Nos dias 23, 24, 25 e 26 de maio todos os caminhos vão dar ao Solar dos Zagallos, na Sobreda, perto do Fórum Almada. Temos conversas com autores, workshops, entrevistas, espetáculos, DJ, street food, ... ! Vem sozinho, com os amigos, com um professor, com a família ... Vai haver iniciativas para todos. De certeza que não vais querer ficar de fora!!!

3.5.24

𝘿𝙚𝙨𝙚𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙇𝙪𝙯: 𝙀𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙩𝙤𝙜𝙧𝙖́𝙛𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙖 𝙘𝙞𝙖𝙣𝙤𝙩𝙞𝙥𝙞𝙖

Mais uma atividade/aula com a turma B do 9.ºano.

𝘿𝙚𝙨𝙚𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙢 𝙇𝙪𝙯: 𝙀𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙩𝙤𝙜𝙧𝙖́𝙛𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙖 𝙘𝙞𝙖𝙣𝙤𝙩𝙞𝙥𝙞𝙖

Mais uma "aula" de Física-Química com o nosso artista residente Mateus Verde, desta vez com a turma G do 9.º ano.

𝘼𝒓𝙩𝒊𝙨𝒕𝙖 𝙧𝒆𝙨𝒊𝙙𝒆𝙣𝒕𝙚-𝙈𝒂𝙩𝒆𝙪𝒔 𝑽𝙚𝒓𝙙𝒆

No dia 24 deabril, acompanhados com a prof.ª Maria Pilar, o 11.ºL do Curso Profissional de Animação Sociocultural. Desenhar com Luz: Explorando o processo fotográfico da cianotipia Nesta sessão exploramos atentamente os arredores exteriores imediatos da EBSA em busca de materiais naturais e/ou sintéticos. Materiais esses que usamos como motivos para a composição e criação individual de registos através da técnica fotográfica de cianotipia em papel previamente preparado com a solução fotossensível.

50𝒂𝙣𝒐𝙨25𝒂𝙗𝒓𝙞𝒍

Livros proibidos durante o estado novo acompanhados de podcast.

29.4.24

𝙋𝒖𝙗𝒍𝙞𝒄𝙖𝒄̧𝙤̃𝒆𝙨 𝙣𝒐 𝑴𝙪𝒓𝙖𝒍 𝒅𝙤 𝙗𝒀𝙤𝒖

Alguns alunos tem feito chegar à Biblioteca da EBSA trabalhos que enviei para o Mural do EXPRESSA-TE e que neste momento já estão contemplados 3. PARABÉNS!!!!

"𝐔𝐦 𝐓𝐞𝐬𝐨𝐮𝐫𝐨 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞" 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐉𝐈 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐫𝐫𝐞𝐞𝐢𝐫𝐚

#Criar Abril com “Um Tesouro chamado liberdade”' foi o fantástico teatro de fantoches realizado pelos educadores do Jardim de Infância da Correeira. Baseado na obra “O Tesouro”, de Manuel António Pina, os educadores explicaram às crianças, do JI e a várias turmas do 1.º ciclo, a história do 25 de abril e como foi recuperado o nosso maior tesouro: a liberdade. As crianças do JI terão ainda a oportunidade de assistir na nossa Biblioteca Escolar “Como foi o 25 de abril… pelos monitores'. Parabéns a todos pelo excelente trabalho apresentado. 📍A PB Soraia Ferreira