22.4.23

Comemoração 25 Abril

Foi no dia 20, na Biblioteca da EBSA, com a presença de ALBANO NUNES que comemoramos o 25 de Abril. Neste dia, para além do testemunho do convidado houve debate e momentos de poesia! Obrigada a todos os professores e alunos participantes. Em 1974, com o 25 de Abril, revolveu-se toda a vida no País. O regime fascista foi derrubado após o primeiro passo dado pelos Capitães de Abril e seguido por enchentes de ruas e praças de gente, numa explosão de liberdade e com um enorme sentimento da necessidade de profundas alterações no país. Hoje, 49 anos depois, comemorar Abril, exige afirmar o que a Revolução representa e expressa enquanto processo libertador com profundas transformações na sociedade portuguesa e um dos mais altos momentos da vida e da história do povo português e de Portugal. Celebrar Abril é evidenciar o que foi o fascismo e combater o seu branqueamento, é destacar a luta antifascista, pela liberdade e a democracia. Comemorar Abril é exigir que se cumpra a Constituição da República Portuguesa, nomeadamente o que ela consagra e determina quanto à criação de regiões administrativas e exigir a reposição das freguesias extintas.

16.ª edição a fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura em Castro Marim

Decorreu no passado dia 18 de abril. Um dia fantástico e dedicado a este enorme privilégio a LEITURA. Os nossos concorrentes tiveram uma prestação incrível. Ainda assim, não foram à prova de palco. Destacamos que vivemos momentos intensos e de grandes aprendizados. Queremos endereçar os nossos sinceros parabéns a todos! Obrigada por nos ajudarem a proporcionar momentos carregados de aventuras, enaltecendo o nosso trabalho e o prazer de LER! Ler, é viajar sem sair do lugar! Professor(e)as e aluna(o)s, o nosso bem haja por colaborarem com a Biblioteca Escolar. As PB Márcia Diogo Saraiva Manuela Jorge Soraia Ferreira

21.4.23

As Cartas Ridículas do senhor Fernando e os Suspiros Líricos da menina Ofélia

No passado dia 19, as turmas 12.º A, D, E, G, H e I visionaram a peça de teatro acima mencionada representada pela Companhia de Teatro do Algarve _ACTA. "Mas que fazer começa uma das cartas de Fernando Pessoa a Ofélia Queiroz. Na correspondência entre ambos há quem julgue vislumbrar um lado desconhecido do poeta – um relance de uma suposta “verdade”. As cartas ridículas do Sr. Fernando e os suspiros líricos da menina Ofélia assenta precisamente na suposição inversa. À dramatização da célebre correspondência, acrescenta-se a de outros textos, de Pessoa e do encenador. A dramatização decorre de uma leitura das cartas como se de uma troca assimétrica se tratasse: Pessoa sabe o que está a fazer, e vive os diálogos com Ofélia sobretudo como uma experiência que serve a sua produção poética, ao passo que Ofélia encara o romance irreflectidamente, como se um desígnio do destino se tratasse. Nela, a existência cumpre-se com um sentido de devir trágico; nele, dá-se um incidente que confere uma inesperada densidade ao ramerrame da sua vida rotineira comezinha. Portanto, o enredo, a manipulação, a “encenação”, são dele; ela cumpre o que ele determina que se cumpra. Nela é visível a transformação de uma psicologia num comportamento, alheia aos ditames de um destino trágico (simbólico) que se cumpre da primeira à última carta dela. As cartas dele correspondem aos desígnios distintivos de um deus ex machina em acção. Este mesmo, determina que a acção decorra entre o elemento Água e o elemento Fogo. A encenação não deixa de considerar o tratamento assertivo, um variado conjunto de sinais que visam a mais directa inteligibilidade do espectáculo por forma a proporcionar ao público estudante instrumentos que promovam a satisfação do seu interesse e da sua curiosidade – é, portanto, um espectáculo que além de objectivos artísticos visa também objectivos pedagógicos." No final da peça, houve um pequeno debate entre o público e o encenador. Os alunos vieram mais "ricos" com Fernando Pessoa

20.4.23

“𝘽𝙖𝙙𝙤𝙠𝙖𝙨 - 𝙊 𝙈𝙞𝙨𝙩𝙚́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙖𝙨 R𝙞𝙨𝙘𝙖𝙨 𝙋𝙚𝙧𝙙𝙞𝙙𝙖𝙨”

“𝘽𝙖𝙙𝙤𝙠𝙖𝙨 - 𝙊 𝙈𝙞𝙨𝙩𝙚́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙖𝙨 R𝙞𝙨𝙘𝙖𝙨 𝙋𝙚𝙧𝙙𝙞𝙙𝙖𝙨” foi a obra escolhida pelos monitores da BE de Vale Pedras para ser apresentada na semana da leitura. Os alunos optaram por fazer uma dramatização desta história recheada de aventuras que se passa no Badocas Safari Park. Praticamente todas as turmas da escola tiveram a oportunidade de assistir, na BE, à atuação dos nossos talentosos monitores. Os monitores, que são alunos do 4.ºA, 4.º B e 4.º C, foram ensaiados pela professora bibliotecária e tiveram o apoio da assistente da BE Marta Bentes nos cenários e adereços. Foram absolutamente fantásticos!! A animação da leitura de outra obra já está prevista para o 3.º período… terá uma participação muito especial. 📍 Monitores da BE de Vale Pedras 📍 PB Soraia Ferreira

Leva-me contigo!

Sabias que há livros que nunca saíram da biblioteca? Com ajuda da equipa das BE da Correeira e de Vale Pedras os monitores foram à procura desses livros. Elaboraram cartazes e incentivaram os seus colegas a fazer requisições domiciliárias. - 🅛🅔🅥🅐-🅜🅔 🅒🅞🅝🅣🅘🅖🅞 📍 Monitores das BE da Correeira e Vale Pedras 📍 PB Soraia Ferreira

Encontro com a autora Marta Cirne

Aconteceu na Semana da Leitura, na BE da Correeira, o Encontro com a Autora Marta Cirne que leu, para os alunos do 2.º ano, a sua maravilhosa história “𝕻𝖔𝖗𝖙𝖔 𝖈𝖆̃𝖔-𝖕𝖊𝖆̃𝖔, 𝕻𝖆𝖙𝖆𝖓𝖎𝖘𝖈𝖆 𝖊 𝕷𝖊𝖆̃𝖔”. Após a leitura os alunos tiveram oportunidade de fazer algumas perguntas sobre a história. 👉Muito obrigada à nossa colega e autora Prof.ª Marta Cirne 👉PB Soraia Ferreira