3.1.23
28.12.22
A HORA DE TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO
No âmbito do projeto Transformar a educação: Dá voz às tuas ideias!, e de entre os representantes de 59 Agrupamentos, o aluno José Lourenço Ferreira Fernandes (12.º F- EBSA) passou à 2.ª sessão de apresentação/discussão de propostas que possam melhorar a educação, com o tema - A hora de transformar a educação.
A qualidade das discussões irá permitir o apuramento dos 20 alunos que participarão na sessão presencial, de âmbito nacional, com o Ministro da Educação.
Muitos parabéns, José!
21.12.22
Miúdos a votos- Top 20- 1.º ciclo 2022.23
Já foram apurados os candidatos da sétima edição da iniciativa Miúdos a votos, organizada pela Visão Júnior e pela Rede de Bibliotecas Escolares.
Este ano, mais de 30 000 alunos, do 1.º ciclo ao ensino secundário, participaram numa das etapas mais importantes deste projeto, ao nomearem o seu livro preferido. No total, foram mais de 6 000 os livros nomeados, no conjunto dos quatro ciclos, abrangendo uma grande variedade de estilos, géneros, temas e autores.
No entanto, apenas 20 livros em cada ciclo – os que foram nomeados mais vezes pelos alunos – vão a eleições. À semelhança dos anos anteriores, o processo de apuramento dos livros mais nomeados contou com o apoio técnico da Pordata.
Dia Mundial da FILOSOFIA
No dia 17 de novembro, dia Mundial da Filosofia, o grupo de Filosofia da ESBA dinamizou, em parceria com a biblioteca, uma palestra com um convidado muito especial, José Xarez, filósofo e investigador no Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, com a finalidade de conduzir os alunos a pensarem pelas suas cabeças sobre o problema filosófico do livre-arbítrio e da sua relação com o crime: Fará sentido num mundo determinista em que não há verdadeiro livre-arbítrio sermos culpados pelos nossos crimes?
Durante a apresentação, os alunos foram convidados a participar ativamente na construção do problema, na elaboração de respostas e a debater as principais teorias envolvidas. Durante este exercício de pensamento, foram vários os alunos que elaboraram e partilharam as suas ideias e teses, proporcionando um debate curioso e profícuo em torno da questão de saber se as punições são realmente justas e se as prisões devem, de facto, existir.
No final deste debate e à semelhança de todo e qualquer bom problema filosófico, não se chegou a "parte alguma", muito menos a uma resposta definitiva. E, ainda bem, pois em Filosofia aquilo que mais importa não é o desfecho da questão, mas o espanto provocado pelas inquietações suscitadas ao longo do caminho.
20.12.22
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