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22.11.23

𝘿𝙞𝙖 𝙈𝙪𝙣𝙙𝙞𝙖𝙡 𝙙𝙖 𝙁𝙞𝙡𝙤𝙨𝙤𝙛𝙞𝙖_16 𝙙𝙚 𝙣𝙤𝙫𝙚𝙢𝙗𝙧𝙤

O Dia Mundial da Filosofia é uma data muito especial para todos aqueles que valorizam o pensamento crítico e reflexivo. Neste dia, celebramos a importância da filosofia como uma disciplina fundamental para a compreensão do mundo e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Estiveram presentes 11 turmas, do 10.º e 11.º anos acompanhados dos seus professores, a quem agradecemos desde já. A palestrante Joana ficou muito feliz em partilhar o seu saber com as 11 turmas que puderam participar desta esplêndida apresentação. Espero que esta apresentação tenha sido inspiradora e que tenha despertado o interesse dos estudantes pela filosofia. Que eles possam continuar a explorar os conceitos e ideias apresentados, e que possam se tornar futuros filósofos e pensadores capazes de contribuir para um mundo mais justo e consciente.

14.11.23

𝘿𝒊𝙖 𝙙𝒂 𝑭𝙞𝒍𝙤𝒔𝙤𝒇𝙞𝒂

No próximo dia 16 de novembro (5ª feira) celebramos o Dia Mundial da Filosofia, ou seja, a possibilidade de pensarmos livremente pela nossa cabeça sobre toda e qualquer coisa que nos rodeia. Este ano, vamos colocar os nossos alunos, professores e encarregados de educação a pensar sobre um problema cada vez mais atual e pertinente entre os jovens: WHAT IS IDENTITY? Joana Rego, Mestranda da Universidade do Porto, irá dar uma palestra sobre FILOSOFIA E IDENTIDADE: Refletir sobre a diversidade de género sem violência simbólica na qual toda a comunidade é convidada a participar, intervir e, mais importante de tudo, a construir a sua própria identidade.

21.12.22

Dia Mundial da FILOSOFIA

No dia 17 de novembro, dia Mundial da Filosofia, o grupo de Filosofia da ESBA dinamizou, em parceria com a biblioteca, uma palestra com um convidado muito especial, José Xarez, filósofo e investigador no Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, com a finalidade de conduzir os alunos a pensarem pelas suas cabeças sobre o problema filosófico do livre-arbítrio e da sua relação com o crime: Fará sentido num mundo determinista em que não há verdadeiro livre-arbítrio sermos culpados pelos nossos crimes? Durante a apresentação, os alunos foram convidados a participar ativamente na construção do problema, na elaboração de respostas e a debater as principais teorias envolvidas. Durante este exercício de pensamento, foram vários os alunos que elaboraram e partilharam as suas ideias e teses, proporcionando um debate curioso e profícuo em torno da questão de saber se as punições são realmente justas e se as prisões devem, de facto, existir. No final deste debate e à semelhança de todo e qualquer bom problema filosófico, não se chegou a "parte alguma", muito menos a uma resposta definitiva. E, ainda bem, pois em Filosofia aquilo que mais importa não é o desfecho da questão, mas o espanto provocado pelas inquietações suscitadas ao longo do caminho.

Criado com o Padlet

1.12.22

DIA MUNDIAL DA FILOSOFIA

No dia 17 de novembro, dia Mundial da Filosofia, o grupo de Filosofia da ESBA dinamizou, em parceria com a biblioteca, uma palestra com um convidado muito especial, José Xarez, filósofo e investigador no Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, com a finalidade de conduzir os alunos a pensarem pelas suas cabeças sobre o problema filosófico do livre-arbítrio e da sua relação com o crime: Fará sentido num mundo determinista em que não há verdadeiro livre-arbítrio sermos culpados pelos nossos crimes? Durante a apresentação, os alunos foram convidados a participar ativamente na construção do problema, na elaboração de respostas e a debater as principais teorias envolvidas. Durante este exercício de pensamento, foram vários os alunos que elaboraram e partilharam as suas ideias e teses, proporcionando um debate curioso e profícuo em torno da questão de saber se as punições são realmente justas e se as prisões devem, de facto, existir. No final deste debate e à semelhança de todo e qualquer bom problema filosófico, não se chegou a "parte alguma", muito menos a uma resposta definitiva. E, ainda bem, pois em Filosofia aquilo que mais importa não é o desfecho da questão, mas o espanto provocado pelas inquietações suscitadas ao longo do caminho.