4.6.21

Festa Miúdos a Votos com o 3.ºC da EB1/JI de Vale Pedras

Foi com entusiasmo que os alunos do 3.°C, da EB1/JI de Vale Pedras, da prof.ª Fátima Azevedo, assistiram à festa final dos #miudosavotos. Ficou o desejo de, para o ano, continuar a participar neste fantástico projeto.

Dia do ambiente 1 º B & 2 ºA Vale de Pedras

Aqui está o resultado do trabalho colaborativo, realizado com a Biblioteca Escolar, para comemorar o Dia do Ambiente. Foi possível desenvolver com alguns alunos competências digitias atráves da exploração da ferramenta digital Canva

26.5.21

Miúdos a Votos - É já dia 2 de junho que são conhecidos os livros mais votados.📖👍👍📚

Na próxima quarta-feira, 2 de junho, a partir das 11 horas, será transmitida no site da VISÃO Júnior a festa final de ‘Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?’, em que são revelados os resultados da votação nacional dos livros preferidos dos alunos portugueses. Este ano foram 75 715 os alunos, entre o 1º e 12º anos, que votaram nos seus livros preferidos, a segunda melhor participação de sempre.

20.5.21

Poema sobre Portugal da autoria da aluna Laura Pessoa

É com grande satisfação que divulgamos, a pedido do encarregado de educação da aluna Laura Pessoa da EB1/JI de Vale Pedras, um poema escrito por esta talentosa aluna do 4º A da profº Vanda Duro👏 Agradecemos esta partilha feita pelo Sr. Paulo André. É muito gratificante quando temos os pais empenhados e envolvidos na promoção da leitura/ escrita.

Ler, Para Sempre! Vale Pedras

Obrigada a toda comunidade educativa que participou!

14.5.21

Dia da Família - 3º B - Vale Pedras

Trabalhos fantásticos realizados pelos alunos da prof.ª Sara Príncipe.

Dia da Família na BE da Correeira

Em homenagem à família e tendo em conta a importância da família na formação das crianças, os alunos marcaram esta data pintando e desenhando a sua própria casa e família.

12.5.21

Concurso A Melhor Legenda - mês de Abril

Obrigada a alunos, professores, artista e a todos que deram o seu contributo para que o evento se realizasse.

HORA DO CONTO de Professora Casimira Faria

Hora do conto Para quem acredita em sonho e magia... A bruma adensava-se, enquanto ele avançava pelo bosque. As árvores erguiam-se como sentinelas vigilantes. Os seus ramos elevavam-se sobre ele e filtravam os derradeiros vestígios de luz. Caminhava há dias, sem destino certo, sem rumo, cada vez mais cansado e faminto. Ao entrar naquele bosque, uma sensação de paz abatera-se sobre ele. Sentia que pisava solo sagrado, que o caminho de folhas mortas que pisava lhe estava destinado. A neblina escorria como dedos fantasmagóricos por entre as formas esboçadas dos troncos de árvore, espalhando-se sobre a terra acastanhada como manto protetor. Ergueu os olhos para as derradeiras folhas castanhas agarradas aos seus ramos, petrificadas pelo medo de se juntarem às suas irmãs que atapetavam o solo. Exausto, encostou-se ao tronco de uma árvore e sentiu-se entrar num mundo paralelo, feito de algodão e silêncio. Deixou-se escorregar para um sono profundo e a paz do bosque envolveu-o num véu de alívio e conforto. Não soube quanto tempo ficou assim, embalado pela brisa rumorejante e pela frescura dos dedos da neblina que lhe acariciavam o rosto. Quando abriu os olhos, com a sensação de que dormia há séculos, sentiu uma mão doce e quente na testa, como um afago. Ajoelhada a seu lado estava ela, a princesa dos seus sonhos, aquela que lhe falava quando dormia, que lhe cantava canções, lhe dava a mão, que o acalentava, quando ferido das batalhas precisava de conforto e aconchego. - Onde estou?- perguntou ele. - Não sabes? Estiveste aqui tantas vezes! E ele soube que ela falava verdade. Que aquele era o lugar onde se refugiava quando sonhava, o círculo sagrado de árvores onde repousava sempre que a dor da ausência era mais forte. - Quem és?- perguntou ele, ainda incrédulo. Ela olhou-o com aquele seu sorriso doce, com os seus olhos sábios e misteriosos, e abanou simplesmente a cabeça, como se não precisasse de responder. E mais uma vez ele soube que não precisava de resposta, que a tinha dentro de si desde tempos imemoriais. - Esperava-te- disse ela- porque demoraste tanto? Mas não esperou a resposta. Baixou a cabeça e beijou-o ternamente. E ele soube de novo que aquele era o lugar, que aquela era a mulher. Que não precisava mais de sonhar. Casimira Faria